Quantas cadeiras vazias tem o Teatro Viriato!?
Quando da reabertura do Teatro Viriato, podia ler-se:
"a reanimação desta sala de espectáculos pretende oferecer ao público o acesso regular às artes do espectáculo, de reconhecido valor profissional, técnico e artístico, integrando Viseu nas rotas nacionais e internacionais de circulação de espectáculos diversificados. O objectivo é devolver o Teatro à Cidade, permitindo à comunidade viseense descobrir novas linguagens artísticas num espaço acolhedor e moderno que não deixe de integrar elementos alusivos à sua memória."
Mas pretendendo-se oferecer ao público o acesso regular ás artes do espectáculo, porquê ao fim de tanto tempo continuamos a assistir a um cartaz tão "elitista"!?!?!?
Quando teremos oferta de espectáculos para o povo, para o comum cidadão?!?
Para quando o Levanta-te e Ri que já correu o país de lés a lés?!? ou a digressão dos Gatos Fedorentos (também passaram perto mas não pararam), ou peças como A Partilha, em cena á pouco em Castelo Branco?!?
Que saudades de peças como "O Último a Rir", "Conversas da Treta" que esporádicamente por lá passaram. Concertos de Mafalda Arnauth, Sérgio Godinho, Rui Veloso, mas porque não também de Luis Represas, Mariza ou Tony Carreira?!
Senhor Director, senhores responsáveis pela programação, quando iremos ter o Teatro Viriato para o povo, e talvez então sala cheia e lotações esgotadas!?
2 Comments:
paulo
obrigada pela visita.
é pena que quem manda nestes espaços não tenha mais sensibilidade para o povo que temos, que é muito mais que um grupo de elite.
um abraço
Sim, senhor... Pela parte que me toca já pensei até falar com o antigo, não sei se actual, director do Teatro Viriato. Ele é um gajo com pica, pareceu-me da entrevista que deu à Ana Sousa Dias, do "Outro Lado", e é daquelas pessoas a quem se se apresentar uma boa proposta se for preciso até te põe mesmo em frente dela, a trabalhares sobre ela. Pensa nisso, Paulito, e diz-me qualquer coisa se tiveres alguma ideia sobre o que cá podemos trazer, que discutimos isso e apresentamos a ideia ao rapaz!
Um abraço...
Guerra
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