sexta-feira, julho 29, 2005
segunda-feira, julho 25, 2005
Quantas cadeiras vazias tem o Teatro Viriato!?

Quando da reabertura do Teatro Viriato, podia ler-se:
"a reanimação desta sala de espectáculos pretende oferecer ao público o acesso regular às artes do espectáculo, de reconhecido valor profissional, técnico e artístico, integrando Viseu nas rotas nacionais e internacionais de circulação de espectáculos diversificados. O objectivo é devolver o Teatro à Cidade, permitindo à comunidade viseense descobrir novas linguagens artísticas num espaço acolhedor e moderno que não deixe de integrar elementos alusivos à sua memória."
Mas pretendendo-se oferecer ao público o acesso regular ás artes do espectáculo, porquê ao fim de tanto tempo continuamos a assistir a um cartaz tão "elitista"!?!?!?
Quando teremos oferta de espectáculos para o povo, para o comum cidadão?!?
Para quando o Levanta-te e Ri que já correu o país de lés a lés?!? ou a digressão dos Gatos Fedorentos (também passaram perto mas não pararam), ou peças como A Partilha, em cena á pouco em Castelo Branco?!?
Que saudades de peças como "O Último a Rir", "Conversas da Treta" que esporádicamente por lá passaram. Concertos de Mafalda Arnauth, Sérgio Godinho, Rui Veloso, mas porque não também de Luis Represas, Mariza ou Tony Carreira?!
Senhor Director, senhores responsáveis pela programação, quando iremos ter o Teatro Viriato para o povo, e talvez então sala cheia e lotações esgotadas!?
terça-feira, julho 19, 2005
Sherlock Holmes e Dr. Watson

" Sherlock Holmes e Dr. Watson vão acampar... Montam a barraca e, depois de uma boa refeição e uma garrafa de vinho, deitam-se para dormir.
Algumas horas depois, Holmes acorda e pergunta ao seu fiel amigo:
Meu caro Watson, olhe para cima e diga-me o que vê?
Watson responde: Vejo milhares e milhares de estrelas.
Holmes então pergunta:
E o que isso significa?
Watson pondera por um minuto, depois enumera:
1) Astronomicamente, significa que há milhares e milhares de galáxias e, potencialmente, biliões de planetas;
2) Astrologicamente, observo que Saturno esta em Leão e teremos um dia de sorte;
3) Temporalmente, deduzo que são aproximadamente 3h15 pela altura em que se encontra a Estrela Polar;
4) Teologicamente, posso ver que Deus é todo-poderoso e somos pequenos e insignificantes;
5) Meteorologicamente, suspeito que teremos um lindo dia amanhã.
Correcto?
Holmes fica um minuto em silêncio, então responde:
Watson, seu imbecil! Significa apenas que alguém roubou nossa barraca!!!
"A VIDA E SIMPLES, NÓS É QUE TEMOS A MANIA DE COMPLICAR..."
quarta-feira, julho 06, 2005
sexta-feira, julho 01, 2005
Comunicar...
Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego".
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".
Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
Mudar a estratégia quando nada nos acontece... pode trazer novas perspectivas.
Precisamos sempre de escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas.
Não adianta simplesmente falarmos; antes, precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas.
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".
Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
Mudar a estratégia quando nada nos acontece... pode trazer novas perspectivas.
Precisamos sempre de escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas.
Não adianta simplesmente falarmos; antes, precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas.